Parece história de filme de ficção científica. Mas uma vacina que transforme uma pessoa comum em uma espécie de Super-Homem pode se tornar realidade na próxima década.
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É o que aponta o professor de genética da Universidade Stanford (EUA) Euan Ashley. Em entrevista para o site Study Finds, ele destacou que uma vacina baseada em elementos do DNA de atletas olímpicos pode permitir que o imunizado ganhe, por exemplo, proteção contra ataques cardíacos, derrames e até a Doença de Alzheimer.
Isso seria possível por meio de uma espécie de terapia genética, no qual a vacina iria ensinar o corpo a produzir células que permitam a criação de uma versão melhorada do próprio indivíduo. Existem planos para iniciar os primeiros testes clínicos em 2026, com a expectativa de que uma vacina nesses moldes fique pronta nos próximos 10 ou 15 anos.