Alunos de engenharia criam próteses para garota de 12 anos realizar o sonho de tocar bateria

Imagens – Tennessee Tech University

Os estudantes de engenharia criaram próteses em impressora 3D para garota de 12 anos realizar o sonho de tocar bateria.

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Aubrey Sauvie, de 12 anos, nasceu sem as mãos, mas isso nunca a impediu de fazer nada e, desde muito cedo demonstrou força e determinação, tanto que é faixa preta de segundo grau, artista e dançarina competitiva. E, graças aos alunos de engenharia da Tennessee Tech University, ela agora vai realizar mais um sonho, tocar bateria.

Um dos programas desenvolvidos pela universidade, conecta uma criança com necessidades especiais a uma equipe de estudantes de engenharia tecnológica. O professor da banda da escola de Sauvie a recomendou como candidata e um grupo de 10 alunos decidiu criar um par de próteses personalizadas para que a garota pudesse realizar seu desejo.

A solução encontrada por eles, foi projetar um par de próteses personalizadas duráveis, flexíveis, com alças, e que pudessem ser impressas em 3D. Ao jornal da universidade, Stephen Canfield, professor de engenharia mecânica da Tennessee Tech, disse que não acreditava que poderia dar certo.

“Quando eles compartilharam seu plano de design original comigo, eu disse que eles tinham uma chance em um milhão de fazer funcionar, mas eles aceitaram o desafio e provaram que eu estava errado”, disse Canfield. “Isso acabou se tornando um projeto incrível com o qual todos estamos entusiasmados.”

Na verdade, Sauvie já toca caixa na banda de sua escola, mas não conseguia alcançar a mesma qualidade de som e volume de outros bateristas. Agora, com as novas próteses, ela pode segurar as baquetas de uma maneira melhor e, com sua destreza e determinação, consegue produzir os sons do jeito que gostaria.

Os estudantes de engenharia passaram um semestre fazendo medições e testando protótipos até chegarem as próteses ideias. Ao ‘Murfreesboro Post’, Addie Johnson, um dos membros da equipe de engenharia, contou como Sauvie inspirou o grupo: “Pudemos passar algum tempo com Aubrey, observando como ela interage com os objetos no seu dia a dia, e descobrimos que ela é muito inteligente, perspicaz e capaz, apesar de não ter mãos”. 

Segundo Jennifer Sauvie, mãe de Aubrey, sua filha é um exemplo para todos: “Ela tende a ser muito inspiradora, sempre foi”, disse. “Ela é como uma pequena luz quando entra em uma sala.”

Imagens – Tennessee Tech University. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial

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