Geralmente, quando pensamos no famoso Photoshop — aquele programa de computadores que manipula fotografias com a ajuda de filtros e ferramentas que “embelezam” as imagens — associamos o software aos ensaios sensuais. Afinal, graças à traquitana é possível eliminar celulites, uniformizar o tom da pele ou deletar rugas de expressão.
O trabalho do fotógrafo norte-americano Steven Burton mostra que a caixa de ferramentas embarcada no Photoshop pode ter propósitos muito mais, digamos, educativos. Em um ensaio intitulado “Skin Deep” (“Fundo na pele”, em tradução livre), ele conseguiu quebrar um dos estereótipos mais cruéis da sociedade do país de Trump: as tatuagens dos membros de gangues de rua. Uma das marcas registradas dos chamados homeboys, os desenhos trazem mensagens — cifradas ou explícitas — de violência e fidelidade às organizações criminosas. Segundo o fotógrafo, o minucioso trabalho de eliminar as tattoos digitalmente consumiu mais de 400 horas de retoques no Photoshop.
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Conforme Burton explica em sua página no Kickstarter, os nove personagens retratados logo abaixo já abandonaram a “vida louca”. Mas convivem diariamente com olhares enviesados e o sofrimento de quem marcou sua pele e se arrependeu depois. Confira o antes-e-depois e entenda que, lá no fundo, todo mundo é igual a todo mundo. A casca que nos envolve é um mero detalhe.
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